sexta-feira, abril 27, 2007

DESERTO DE COISA NENHUMA



Vagueio amiúde por esta Terra ,e tenho momentos em que ela me parece um deserto .Deserto de coisa nenhuma .E muito menos ,de gente .

Esta Terra é um deserto ,não porque não tenha ninguém ,ou até, bulício .Pouco,mas até tem. A questão é que aqueles com quem me cruzo, e que por aqui vagueiam ,andam por cá como se perdidos num deserto .
Sem avistar nada em que valha a pena se deterem ; vendo tudo despojado de nada, que seja ou queira ser , resolvem deixar de pensar que há vida.Só que em vez de morrerem ,murcham ;secam ,definham, antes do fim .

Desde há muito que toda a gente parece que já não é ,ou já não quer ser

Já nem eu sei ,se sei alguma coisa, que valha a pena ser

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Fico satisfeito, mais com as ideias do que aperfeiçoar o modo de as dizer .

Reconheço que tenho muito pouca capacidade-e paciência - para gozar o que já foi dito por mim ,e encontra melhor maneira de a dizer .Fundamental é o que quis dizer e não o modo como o disse .

O que vejo é quase sempre diferente do que gostava ver .À medida que o tempo passou por mim, não foi só corpo que se foi degradando .A mesma coisa vista hoje ,não tem o sentido da descoberta que tinha há quarenta ou cinquenta anos .Não foi ela que mudou ,fui eu que mudei a maneira de a ver .Por isso prefiro revê-la, não com os olhos de agora, mas na imagem que gravei dela, cá dentro. .
Para quê então corrigi-la ,se a prefiro como então a vi. È como nas novas tecnologias:- quando o computador me avisa que a imagem com aquele nome já existe, se quero substitui-la ,apresso-me a clikar :NO


Aladino

quarta-feira, abril 25, 2007

LIBERDADE

Foste a gaivota
Que de mansinho, a esvoaçar
Num dia d’Abril,
Nos mastaréus desta Caravela, feita País
Por entre perigos mil
Suave, vieste pousar.


Sabia que irias chegar
Que podias ou não ficar
Ou partir para longe .Voar!

(Era preciso ousar)


Onde andas hoje ?!
Em que longes
Semeias sonho ou ilusão (?)
Que mar ,que vela
Que arte
O que é preciso (?) p’ra dizer :
-NÃO!
Que Tu não existes
LIBERDADE,
Se em qualquer parte
Uma criança chorar por pão.


Mas se em mim não Te sentisse,
Ou contigo não sonhasse
(Que voltarás um dia)
Que dor ,que verdade
Que ia ser de mim (?) , sem Ti
Meu amor
Ò LIBERDADE !


25 Abril 2007

Senos da Fonseca

sexta-feira, abril 20, 2007

AI ZECA ,PARA O QUE HAVIAS DE FICAR!....

25 ABRIL 2007

Faz-me sorrir ,esta, de hoje ,em que a Câmara de Ribau Esteves convida a população para comemorar o 25 de Abril ,à sombra de Zeca Afonso.

Como isto cheira «a dantes»!

Escondem-se por detrás da Liberdade ,a fazer de conta que a vêm, e respeitam. Ora a verdade é que a Liberdade está para este grupelho , como a luz para um cego .

Pouco importa ….


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Claro que apenas estou indignado por fora , com esta utilização, abusiva. Porque, por dentro, já tanto se me dá …


Começo a viver na convicção que estes trânsfugas não merecem mais do que indiferença . E a aperceber-me que a vida não é para valer , mas tão só, para fingir ser.

Mas lá que custa a tolerar esta vil e medíocre paisagem humana , lá isso, custa.

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Telefonou-me para me perguntar :

-Como vai isso por aí ?

-Como dantes, respondi .

-E Tu ?…

-Como dantes , a pensar que tudo está ainda por fazer .Até a Liberdade…

-Então continuas activo…

-Não ; agitador reformado. À janela a ver a procissão a passar, com os mancatufos vestidos de anjinhos .

-E o pregador ?

- A garantir que o desígnio é a água doce do mar. Já muitos se engasgaram a bebê-la, acreditando que era verdade. E com ela regaram os cravos
-E então ?

- Murcharam ,mas hão-de florir…


ALADINO
NO ANIVERSÁRIO DA GAFANHA DA NAZARÉ



Comemorou-se hoje o sexto aniversário de elevação a cidade, da Gafanha da Nazaré .

Estive atento e valeu a pena .


Para os representantes da Câmara ,agora nada havia fazer, enquanto não viesse dinheiro dos fundos da Europa .

Quer dizer : um dia se acabada a «teta» -e acaba mesmo ,podem estar certos - fecha-se a« porta» e quem vier que apague a luz.

Quando vier dinheiro gasta-se á tripa forra em loucuras faraónicas ,em obras de fachada, para nada …ou quase nada .

Puxarem da cabeça para sair deste ciclo infernal ,estúpido, é que não . Dá trabalho .Cansa .

Só fazem figura de rico …com as heranças .Chegadas ás suas mãos,vão-se os dedos e os anéis.

E há tanto para fazer ,tanto para imaginar e dar corpo ;tanto para fazer a diferença .Que pena a pouca sorte em nos calhar na rifa ,estes esclerosados (no querer)


E pronto .Até virem as massas –disse-o o Presidente e o vice –é tempo de descansar.

Intervalo .O filme segue dentro de momentos .

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Achei graça àquela eleita local : disse

-Há um Plano Estratégico, O que se não fez… vai-se fazer…

Qual plano ?..não sei ..

Está no cofre …à espera do pilim…que há-de vir

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Já outra ,disse uma verdade enorme :

-Isto de ser cidade ,dá-nos o direito de exigir mais …

Grande verdade .Só que para saber exigir é preciso saber o que se quer… e o que se não quer .É que às vezes o que se não quer, é tanto ou mais importante do que aquilo que se quer…

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E finalmente …

Deliberou –se alterar o Brasão .
Deixa de estar inscrito «Cidade de Ílhavo» em rodapé, para se inscrever« Município de Ílhavo».

Do mau o menos ..

Só que o Brasão ,quando foi elaborado em 1922, continha uma terrível ingratidão para com as gentes das Galafanhas, ignorando-as pura e simplesmente …
De um modo profundamente ingrato ,pois, já então, era muito importante a contribuição daquelas ,para a riqueza concelhia .

Claro que se fez o mínimo .O fácil ;o demagógico .Tapando o Sol com a peneira .

Mas se não se exige mais …tudo bem .


Aladino

quinta-feira, abril 19, 2007

Inquietude …

A vida como ela é ...


Neste cantinho recomendado, que a natureza prodigalizou e que a exsudação (sofrida) do homem foi capaz de retocar ,sinto-me, apesar de tudo, contente comigo mesmo .

É isso. Não tenho feitio nem género nem jeito, de poeta silingórnio, à espera que aceitem as minhas queixas . Sonhando –e só - com o belo ,porque incapaz de o viver -ou até de o tentar construir .Não simbolicamente nas palavras para os outros , mas, de facto, para ser gozado por mim .Egoísta (?!), assim .Talvez,se o quiserem

Não saber - até ao fim !- se sou o que pareço, ou, tão só mais importante ,se sou de facto o que queria ter sido .Nada de complexo, nem em «complexos» estados de alma Sou claramente - e só (!)- um inquieto .
E mais nada .

Não culpo a vida por não ser o que queria ter sido. Porque a vida não tem culpa de eu não ter sido capaz de ser diferente; e porque, ser pouco ou muito, não é importante .Importante é ser verdadeiro ; comigo e com os outros .

Se eu tivesse a possibilidade de tirar um bilhete para qualquer parte, para aí ser diferente do que sou aqui ,queria mesmo era «ir» para aqui .E não para outro lado .
O que posso dizer é que a minha «estória» está cheia de vida que quis ser vivida desta maneira .Sem concessões , mas sem demasiadas queixas .


Sempre que fui atingido, não me preocupei demasiado em me interpretar .Bastou-me saber que outros - muitos outros ,milhões (!), uma imensidade - são, dia a dia, hora a hora ,muito mais profunda e ingratamente atingidos .O que foi (sempre) suficiente para me estimular a sobreviver ,e a não me queixar .Que gozo dava aos outros , os meus queixumes?...

Não subsisti nulo ; de modo nenhum .Dessa postura me pretendo liberto .

Eliminei a fé para dar espaço á razão; tarefa que não sendo fácil, nem cómoda ,é contudo mais verdadeira .
Não tenho sonhos fantasmagóricos ,porque (con)vivo bem com os meus fantasmas Que não são complexos .Porventura «reais» ,demasiadamente reais para me meterem (muito) medo .

Tudo o que sei , aprendi-o .Não o herdei por programação externa, vinda de onde viesse, ou porque via arribasse..

Sou por isso ,impulsivo ,violento às vezes, mas só com a barbárie dos profetas.
Doce, poucas, é certo .Nobre sempre ,vil nunca .Amigo difícil .Inimigo fácil .
Tudo me interessa; mas nem de tudo fico escravo .Ou de quase nada .
Salvo da amizade .


Senos da Fonseca

sexta-feira, abril 13, 2007

Licenciado ou Nobel ?


Se as pontes suspensas – verdadeiras obras primas da engenharia que me desatinaram uma vida – levitassem tão docemente ,como o canudo de Sócrates traz suspenso o mundo politico português ,então não estaríamos perante um diploma duvidoso, mas perante canudo de um Nobel reinventado.

Triste imagem de um Pais que seráficamente se entretém a discutir futilidades que não têm significado algum, esquecendo o muito que há a fazer em tempos muito próximos , que vão ser cruciais ,para todos nós .

Todos ,mas todos, sabemos ,o tortuoso caminho do ensino em Portugal .

O curioso é que tendo assumido cargos de grande responsabilidade e visibilidade ,profissionais , e até envolvido em estudos e pareceres produzidos para o Estado ,o certo é que nunca ,nesse desempenho, me foi solicitado a demonstração da minha habilitação .Só quando me candidatei à Marinha de Guerra –e aí no condicional de terminar a licenciatura nessa época -e naturalmente para o exercício de docência na Universidade de Coimbra, a documentação -licenciatura – me foi pedida :Mas não, nunca (!) me foi pedida a prova de apetrechamento para exercer a actividade de engenheiro ,que é coisa diferente (O.E.) , e que nesta balbúrdia me pareceu não se perceber, a diferença ..
Ora , quando ocasional e pontualmente frequentei cursos de especialização especifica , no estrangeiro, tal me foi de imediato exigido .O que não deixa de ser sintomático.

Depois de Abril ,tudo quis passar a ser «Engenheiro»;até os maquinistas dos comboios o exigiram ,com o argumento de que nos EUA ,eram os seus colegas designados por engineers .
Até me lembrou o tradicional tratamento recebido pelos caloiros em Coimbra, distinguidos enfaticamente pelo engraxador ,empregado do café etc, por «Senhores Doutores» .O que enchia de vaidade as namoradas que logo se perfilavam em pelotão para saber qual seria a ditosa que iria oferecer o grelo[1] ao doutor daí a dois anitos –se não o fosse antes.


Presunção e agua benta cada um toma a que quer ;mas há uns que se embebedam na pia baptismal .Lá isso …há .

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” MARQUITOS! MARQUITOS!" ...olha o lobo...


Meteu-me dó o desempenho do “pequenito”.De uma inabilidade politica (que só por si justificaria despedimento com justa causa) , quando dá como provada –mesmo depois da evidência em contrário - da continuada falta de carácter do 1º Ministro . Para logo pretender, então, que um sem carácter - o tal 1ºMinistro- se mande investigar a si mesmo .
Porque não exigiu o «menino» , olhos nos olhos e no local próprio (Parlamento),que o 1º Ministro lho explicasse .Era bonito …
Claro que M.M. se estava a ver ao espelho (para isso içando-se na banqueta ) .
Pois, espanto !
Então não é que «o meia leca» , foi Professor de tal Universidade ,e até chefe de Departamento da mesma ? Ora com que méritos ,ou que provas teria dado , para desempenhar tal tarefa ? Ou teria sido - afinal e só – «educador infantil» no infantário mantido por tal universidade para os filhos dos seus alunos ?!.
Um professor simpa ,este « MARQUITOS », que lhes pareceria mais um de entre os seus.


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VERGONHOSO …SIMPLESMENTE VERGONHOSO


Outra atitude que meteu dó ,foi ver Lopo Xavier ,fazer o jogo de «O Público» (pertença do mesmo Patrão que lhe paga ,ao que dizem principescamente ,por o merecer certamente ) desfazendo-se em explicações tortuosas traídas por um sorriso traiçoeiro que anunciava que nem ele estava a acreditar no que dizia ,por tão estupidamente cegas.
Não havia, pois, nexexidade dixo- diria o Cónego Remédios.

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E AGORA VAMOS A VER …..

Volto á matéria do ultimo Blog .

Se o supremo Tribunal pronunciou o jornal «O Publico» por dizer a verdade ,na questão da divida fiscal do Sporting, no entendimento de que a mesma,embora verdadeira , atingia a reputação e o bom nome da Instituição (que não era pessoa !...,mas instituição sem alma) ,então como sentenciará agora ,em que comprovadamente -e pelo menos para já -90% das afirmações –insinuações são redondamente falsas?! Estou para ver …


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MAESTRO CAROLA



Fui hoje procurado por mestrando lá do interior (Vila Real) que pessoa amiga mandou ter comigo, para ver se lhe poderia ser útil num trabalho que anda a fazer sobre J.Carola ,ilustre músico Ilhavense do Sec. XIX –XX.

Tivemos um agradável bate papo onde procurei elucidá-lo sobre alguns caminhos de investigação e locais onde poderia encontrar referências .Especializado em Música ,fez-me ver a dimensão artística de Carola -que eu desconhecia – o qual produziu, entre outras , mais de uma dezena de peças especialmente dedicadas a musica sacra para a Semana Santa ,com características que levantam sérias expectativas ,e que foram interpretadas por ilustres cantores que para o efeito vieram propositadamente até nós .

Se a figura e dimensão do Musico estava mais ou menos alinhavada ,falta enformá-la da dimensão humana do maestro .E será nesse ponto que procurarei ,humilde mas interessadamente, colaborar .

No final interroguei-me sobre o critério que me serviu para a escolha das figuras que inclui no Álbum das Figuras, no Ensaio Monográfico ,em edição .

E apercebi-me –já tinha chegado a essa conclusão , anteriormente –que o critério que utilizei nem sempre foi justo.

Mas não deixa de ser interessante –embora penoso – o saber que os de fora vão desenterrando essas magnificas figuras da nossa cultura –e nós por cá completamente alheios a isso .

Isto é clara ,indigência cultural .A culpa inteira vai para quem fala de cultura, pensando que esta se constrói com telhados de vidro , sem paredes ,e muito menos sem alicerces.


Aladino


[1] Atente-se :O« Grelo» era o distintivo-académicamente correcto - usado pelos terceiranista nas suas pastas ,e nada do que poderão,os maldosos , ser levados a pensar.

terça-feira, abril 10, 2007

ONDE SE FALA DE JUSTIÇA QUE NÃO HÁ ...

DE FIDELIDADE QUE HÃ---


E DA «ÍLHAVA »…AGORA SIM ;PARA SABERMOS COMO ERA

1-Justiça :Que Foi Feita de Ti?
Pobre País !.

Onde se dá maior importância a um canudo ,do que a um Relatório do Tribunal de Contas –que se deveria pressupor infalível! - e que afinal contem um churrilho de asneiras. Que não é suficiente para levar os seus altos responsáveis a tomarem uma atitude .A de demissão ,claro está . .

Onde pouco relevo se dará a uma decisão enviesada do Supremo Tribunal ,cuja matéria ,a fazer fé, no futuro ,condiciona –e de que modo a liberdade de expressão .

Um País sem Justiça é um País adiado .E perigoso !.Todos sentimos de há uns anos para cá ,que a justiça, não só não funciona –em tempo adequado -,como nos deixa perplexos perante aberrações decisórios que mais parecem ,apenas e só, enviar o recado de que os Magistrados estão acima de tudo e até da irresponsabilidade .

A justiça anglo-saxónica tem muito de bom senso ;nós por cá parece que temos mais lei ,mas bom senso de menos na sua aplicação .A aplicação da Lei ,parece um tiro ao alvo .E até temos o bom hábito de comprar pareceres a doutos professores ,que nos mesmo ,em troca do percebimento ,dizem expressamente o contrário do que ensinam nos livros feitos por si e que, por isso , servirão de códices aos que têm por missão julgar
É preocupante que o País não se sinta preocupado com a falta de justiça que por aí vai.


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2-FIDELIDADE AOS MEUS


Fui hoje ao Porto ,chamado pela Editora ,que me propôs para apresentação do Ensaio ,o dia 31 de Maio na Livraria Bertrand .Havia outra hipótese ,a qual era a da Câmara de Aveiro ceder a Sala da Assembleia Municipal ,para tal efeito. Pasme-se!.


Apesar disso tudo ,fiz o que tinha a fazer ; independentemente do lançamento Comercial ,farei uma apresentação do Livro ,informal –sem apresentador – aos meus conterrâneos .O Livro foi feito a pensar neles ,e é a eles, em primeiro lugar, em cujas mãos o quero depositar .

As palermices com que outros julgam atingir-me ,não me fazem a perder a cabeça e fazer o que está a ser vulgar : -ir apresentar os trabalhos a Aveiro que os recebe de braços abertos.

Não ; eu sou fiel às minhas gentes .E um dia veremos quem tinha rzão .É cedo ,muito cedo ,para agora avaliar.


3- «ílhava» tal qual era ...


Finalmente . Desígnio cumprido .


«A Ílhava» ,a bateira mãe de todos os barcos lagunares está já em minha casa ,numa reprodução notável, feita à escala .Tinha jurado que o faria ,e fi-lo..


Vamos a ver o que pretendem ,agora, fazer com ela .

Aguardemos .O Mais importante é que está recuperada .Bonita de morrer

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4- COMCURSO DAS SETE MARAVILHAS DE PORTUGAL
Para o Concurso das SETE MARAVILHAS PORTUGUESAS ,cumpri o meu dever e mandar a candidatura do « FRUNCULO CULTURAL»
Recebi como resposta :
Exmo Senhor :
Acusamos a recepção da sua candidatura ,mas o que esta a decorre, actualmente, é o concursoi para as 7 Maravilhas PORTUGUESAS.
O Concurso das 7 MAIORES PORCARIAS PORTUGUESAS,esse só terá lugar lá paras depois das fèrias .Deverá então enviar o seu exemplar ,que,pelo que pudemos apreciar reune todas as condições para se classificar num altissimo e (des)honroso primeiro lugar.
A Comissão

ALADINO

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