Para fazer esta borrada, bastavam dois dias…
Era meu dever visitar alguém muito próximo de quem temo ser evidente a separação próxima. É sempre arrepiante. Aquele género de conversa de querer convencer quem não está mesmo nada convencido das nossas esperanças. E como esteve sempre habituado á nossa sinceridade parece nos censurar, «agora».
Às tantas pergunta :
- Acreditas mesmo que «Ele» não existe?
Ensalivo , tento ganhar tempo, mas decido-me:
- Acreditas mesmo que «Ele» não existe?
Ensalivo , tento ganhar tempo, mas decido-me:
-Sim !...E cada vez mais. Olha !... se o encontrares primeiro diz-lhe da minha parte que para fazer «esta borrada» « podia ter, só e apenas, trabalhado dois e descansado os outro cinco». Podia ser que as coisas tivessem ficado mais entregues a cada um.
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Morte é fim único,superior?
Há quem pense -e eu já tive essa fase - de que a morte é um acto único. Morre-se naquele instante. Já está…
Ora eu penso que não. A partir de muito cedo começamos a morrer devagarinho. E depois ás tantas embalamos assustadoramente. Até que na continuação, acontece o ultimo acto.
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Responsável pela Natureza?...quem é afinal…
As declarações do Sr Bispo do Funchal deixam-me apatetado. Então ainda há argumento para culpar a Natureza e perdoar a «Deus»?
Mas quem é o responsável pela Natureza -como por tudo o resto?
Então se é responsável que Lhe preste mais atenção, é o mínimo exigido.
Porque não desviamos a conversa , acusando - sei lá!..-,o Primeiro Ministro de fazer chover ,proibindo o «Sol» de sair?
Ao menos assim, já teríamos um arguido.
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Escutas ao «Céu».JÁ!...
Que pena que as escutas ainda não tenham chegado ao Céu. Assim poder-se-iam detectar as ordens transviadas de uns amigalhaços que traem o chefe dando ordens em seu nome.
Porque eu vou lá acreditar que Deus pudesse dar ordens destas?!.
Aladino
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