Pedaços da História da AHBVI
Em 1932,numa altura em que se gerou um grande movimento em torno da AHBVI, visando instalá-la na sua sede definitiva, na Rua Manuel da Maia, a Direcção da Instituição afadigava-se em reunir ajudas materiais para fazer face ao investimento com tal obra. Independentemente de contar com grandioso apoio da Câmara de Dinis Gomes.
Corpo Activo com Com. Sacramento
Em 1932,numa altura em que se gerou um grande movimento em torno da AHBVI, visando instalá-la na sua sede definitiva, na Rua Manuel da Maia, a Direcção da Instituição afadigava-se em reunir ajudas materiais para fazer face ao investimento com tal obra. Independentemente de contar com grandioso apoio da Câmara de Dinis Gomes.
Corpo Activo com Com. Sacramento
A AHBVI ,fundada em por iniciativa de meia dúzia de ilhavenses, de onde se destacavam o Dr Francisco Moura,seu primeiro Presidente, António Encarnação Júnior (seu 1º Comandante), Henrique Cardoso Figueira, Anselmo Corujo e Joaquim António Bio, albergou-se em diversos locais ao longo dos seus primeiros anos de existência. Primeiro num edifício perto do Largo do Oitão, propriedade do Ten. Mendonça. Logo depois ocupando parte do r/c do prédio da esquina da Praça Mouzinho da Silveira, propriedade do Cap.Bagão,e onde mais tarde esteve instalada a loja da D.Lidinha. Daqui passou para a Capela, para o r/c do prédio da Srª Cartaxo, de onde saiu para se instalar num edifício integrado no Mercado Municipal (1914), do lado nascente. Durante este período a bomba manual (hoje em exposição no Quartel, verdadeira peça de Museu) foi albergada em local apropriado, na actual Rua St António , numa garagem onde mais tarde esteve a oficina do «Artistinha».
Em 1936 o quartel e a sede foram, então, instalados na referida Rua Manuel da Maia,em prédio construído de raiz para o efeito, mesmo ao lado da primeira cabina de distribuição da energia eléctrica ,erecta em 1926.
Para reunir fundos, organizaram-se, na altura, diversos acontecimentos.
È destes que recordamos, numa foto de 1932, os elementos da Velha Guarda do Sport- Ílhavo ,que na Vista Alegre defrontaram a equipa dos jovens de honra da referida Associação. Numeroso publico, presenciou a renhida disputa .A Velha Guarda(onde figuravam as velhas glórias do futebol Ilhavense – in Beira Mar de 17 Janeiro 1932) entrou equipada de chapéu de coco e papillon, luvas e calção azul, o que fez delirar a assistência, especialmente a numerosa claque feminina.
1ºPlano:M.Mendes,Evangelista Ramalheira, M. Oliveira, Carlos Marcela, Bento Capote, João Sousa (cap) e J.Ramalheira (ZUCA);2ºPlano Manuel Balseiro, Manuel Fonseca, E.Vieira, Frente Leopoldo Sacramento
Resultado final (sem favores do arbitro que se tinha retirado, acreditando no fair-play dos jogadores em campo),foi de 3-2, favorável à Velha Guarda.
SF
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