Ocupado,
Hoje já não
existe um cravo florido:
Morreu a
florista, a Bina,
Que pôs o
cravo na ponta da carabina.
Hoje regar
os cravos, só com o amargo
Do sal
Das lágrimas
com que choramos
Este país querido
Chamado
Portugal.
Hoje todas
as flores estão secas,
Do mal;
Já não há
vivos de esperança
Há só
mortos, alevantados, vencidos
Espoliados.
Hoje já não
choro….
Que adianta
chorar(?!)
Mais forte
que esperar
É saber que
imperioso
É mudar….
De um Abril distante ,esquecido.
SF (Abril 2013)
SF (Abril 2013)
Sem comentários:
Enviar um comentário