segunda-feira, março 19, 2007

«DE QUATRO» …R.E OFERECE-SE

NAQUELA POSIÇÃO QUE SÓ DE NELA PENSAR…CRIA URTICÁRIA…



Um lamentável problema surgido no servidor do Blog ,tem criado dificuldades na sua edição .


Por isso com alguma atraso -mas não muito!- vamos passar uma vista de olhos pela pretensa entrevista de Ribau Esteves ,no passado dia 9, ao Diário de Aveiro .
Percebe-se logo que não se trata de uma entrevista:Mas sim um patético arranjo onde o entrevistado responde «ás perguntas» que ele próprio escolhe, para lhe colocarem .

De uma leitura ,mesmo rápida –porque não interessa para nada - nasce logo uma questão : a bota não bate com a perdigota .
Isto é: o titulo, pouco ou nada tem a ver com o conteúdo .
A quem é feita a entrevista ? Ao Presidente da «Gama» ? Ao Presidente da «AM Ria» ? Ao presidente da Câmara de Ílhavo ? Ao «candidato a candidato» do PSD –PPD, (como diz o Santana) ?


Fácil é descortinar a intenção, porque o entrevistado «se entrevista» a ele próprio, por intermédio de outros .O que ele, ao fim e ao cabo pretende ,como outros no Partido - e aqui a palavra «partido» nunca foi tão apropriada para aquela montanha de cacos !- é lançar a sua candidatura .É pôr-se nos bicos dos pés e dizer que está desejoso de se alcandorar a um lugar e de exercer uma politica executiva no Governo do País .
Se está ?!...é patético ,este desejo .Obsessivo.


Coloca-se assim naquela posição - a quatro - oferecendo-se para tudo …
Até , para chefe dos varredores .

Primeiro o Santana –o seu ideólogo –atirou-se ao Marques Mendes ,para limitar o Marcelo. Ao mesmo tempo que o Filipe Meneses se oferecia no Norte para descer com seu o exército - qual (?!) é que não se sabe muito bem -, até Lisboa .

Ribau não podia ver o comboio passar em Aveiro e não tentar apanhar boleia .
E desata a bater no pequenino .Coitado !....

Este País está cheio de crianças em alto risco .Marques Mendes é uma dessas .

Mas se falhar no intento ,resta-lhe continuar por cá .Sempre dá para os trocos.


ALADINO

Sem comentários:

  67.   Poemas de Abril Abril: síntese inalcançável Já não há palavras  Que floresçam Abril,  Nem já há lágrima...