NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO
Não tinha, ainda, prestado muita atenção a este problema que hoje faz parte da agenda cultural. Tive a sorte de uma amiga me ter feito chegar uma publicação, a que dediquei um pouco de tempo.
E penso que com a leitura amansei um pouco os meus temores.
Ora o acordo(?) - cujas razões me parecem óbvias de avaliar-não traz muita complicação: não me preocupa o aumento do alfabeto (K, Y, W), nem a sistematização da utilização da minúscula (eu já tinha essa tendência). Também não me mete complicação a consoante muda. Percebe-se quando ela deve ser incluída, ou retirada. A acentuação, também já estava imbuída no hábitos.A hifenização é tão lógica, que tem toda a razão de ser.
Só que …
Pois, o busilis está na questão da coexistência de duplas grafias, que me mete confusão. Porque a questão é a harmonia da escrita: ou faz-se tudo numa norma lusoafricana ou viramos tudo para a norma brasileira.Deixar ao critério é que me parece mal.
Feitas as contas:-se a língua portuguesa ganha estatuto, e força, se utilizada de um modo uniforme por basileiros, palop’s e portugueses, pois bem: que seja. Se desde a República não tinha havido mudanças, então é tempo suficiente para se aceitar uma ligeira mudança. Afinal mais simples que a do PH da pharmácia.
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A CÂMARA DE ÍLHAVO DEVE MAIS DE 40 MILHÕES.
É OBRA!
Tenho sido interpelado por causa da minha última explicação sobre este caso. Parece que o Blog foi chamado à baila, no programa da mesa redonda da rádio Terra- Nova, de sábado.
Que ninguém tenha duvidas. A dívida ultrapassa aquele valor. Provo-o, onde e quando se queira. E outras coisas mais… (já agora…).
Pena que há muito se não tivesse feito - já! - o simples exercício de leitura das mesmas.
Um dia tudo será claro como o era a água (da muchacha)
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Os PROFESSORES CHEGARAM A ACORDO COM O MINISTÉRIO.
Como eu previa e desejava(disse-o aqui ,há muito ,que era assim que todo o imbróglio ia terminar)
Vitória de ninguém, e vitória de todos…
Perfeita idiotice falar em derrotados. O que significa, para alguns, o termo negociar? Apenas e só impor as nossas razões? Ou ajustar as mesmas ao realismo do possível.?
E o curioso é que sempre pensei, que apesar da dimensão do protesto, os Sindicatos é que ficaram com a batata quente na mão. E não tinham saída.
Vi agora que a maioria esmagadora dos professores concorda com as bases do acordo (SOL).
Pode ser que daqui a dois ou três anos tenhamos já um tipo de ensino responsável, capaz de responder ao maior desafio do tempo actual: ganhar a batalha da competência, que começa nas escolas.
Lia-se nas entrelinhas do que era dito, fora do político, que todos consideravam a Ministra uma excelente profissional, que sabia o que queria. E que queria mesmo fazer, o que sabia.
Aladino
Tenho sido interpelado por causa da minha última explicação sobre este caso. Parece que o Blog foi chamado à baila, no programa da mesa redonda da rádio Terra- Nova, de sábado.
Que ninguém tenha duvidas. A dívida ultrapassa aquele valor. Provo-o, onde e quando se queira. E outras coisas mais… (já agora…).
Pena que há muito se não tivesse feito - já! - o simples exercício de leitura das mesmas.
Um dia tudo será claro como o era a água (da muchacha)
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Os PROFESSORES CHEGARAM A ACORDO COM O MINISTÉRIO.
Como eu previa e desejava(disse-o aqui ,há muito ,que era assim que todo o imbróglio ia terminar)
Vitória de ninguém, e vitória de todos…
Perfeita idiotice falar em derrotados. O que significa, para alguns, o termo negociar? Apenas e só impor as nossas razões? Ou ajustar as mesmas ao realismo do possível.?
E o curioso é que sempre pensei, que apesar da dimensão do protesto, os Sindicatos é que ficaram com a batata quente na mão. E não tinham saída.
Vi agora que a maioria esmagadora dos professores concorda com as bases do acordo (SOL).
Pode ser que daqui a dois ou três anos tenhamos já um tipo de ensino responsável, capaz de responder ao maior desafio do tempo actual: ganhar a batalha da competência, que começa nas escolas.
Lia-se nas entrelinhas do que era dito, fora do político, que todos consideravam a Ministra uma excelente profissional, que sabia o que queria. E que queria mesmo fazer, o que sabia.
Aladino
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