quarta-feira, setembro 25, 2013


 
Somos ou não um país ocupado?
 
 
Somos!. Ocupação muito pior que as mordomias,roubos e  dislates praticados pelo sargento Junot (ao menos este roubou a quem o tinha, mal ganho)

 Somos -não duvidem! -um País que perdeu a liberdade governativa.
Quem duvida, ao ver um inapto a ser Primeiro-ministro, e a  continuar a sê-lo mesmo das calinadas praticadas onde não existe ponta de vergonha. Ou pudor!!!
Claramente: hoje somos um protectorado.
cabemos, pois,  com a farsa, que só veste aos cobardes. Estamos com um pé em cima da nossa garganta. Haverá um 2ºresgate e depois um terceiro….e....

 Perdermos a liberdade de nos governar segundo as nossas ideias, segundo as nossas opiniões.
 Dão-nos dinheiro para o racionamento. Ora eu lembro-me de ir muitas vezes para a bicha, em 45,para ir buscar o açúcar e o azeite, lá para casa. E jurei que nunca mais me veriam numa bicha. Toda a gente que me conhece sabe que não suporto estar numa bicha. Nunca mais provei o açúcar… Uma bicha para mim são dois.....

Então, perdida a liberdade, não entendo como é que estes super– economistas, tipo bruxos da Pedriscosa, pagos principescamente (BCE,FMI,EU etc. etc.) para funcionarem como lobbies na TV, ainda não chegaram ao momento de, abertamente, dizerem com sapiência que até parece deles: vamos ter que mudar a Constituição, à cautela, ou no próximo mês não há pilim  .(lá chegaremos, olhos nos olhos)
Mudada a dita, é chegado o tempo para «a vilanagem se governar á farta!». Eles andaram a doutorar-se na matéria, num processo de que um dia saberemos os contornos).

E depois, os de sempre, vão ter de trabalhar por uma côdea…
Uma côdea?!…Vá lá….vá lá !!!. E não se queixem, se querem ser competitivos. (Devo aqui declarar: o trabalhador português é ,enquadrado,o mais genial , produtivo-e competitivo -trabalhador da Europa. As élites que os comandavam ,é que eram-hoje houve uma clara melhoria - uma MERDA .Provo-o á saciedade. Poucos, muito poucos, o experimentaram como eu).
Somos, neste momento, um País de cobardolas. Ainda virá o tempo em que verei muitos «revolucionários» a votar a nova Constituição.

SF – Set 2013

 

 

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