domingo, maio 31, 2020



Fixar o rumo.
Mesmo quando a tempestada ainda não tenha acalmado, de todo.

Como nas trabuzanas no mar,quando estas dão sinais de ligeiras melhorias, e ainda se deita óleo ao mar para a tentar acalmar,é certo o capitão, logo dar ordens ao piloto para escolher o rumo correcto para se atingir porto seguro.Nem sempre o mais próximo...
Na tempestade covidiana, aqui chegados–perfeitamente amarfanhados por uma crise de dimensão nunca esperada– só estaremos à altura de pensar em ter um futuro,ganhando o desafio, se, quando acalmar, tivermos o "navio" (já)todo arrumado e rumo criteriosamente definido.
A boa navegação exige a escolha de um bom rumo para atingir porto seguro.Isto é, a definição de um programa com rumo way points bem selecionados. Nessa escolha pode haver posições diferentes, prieviamente discutidas. Acertada é tempo de passar a acção logo que a tormente permita a navegação segura .
DEpois não há que ir "para a direita" ou para a "esquerda".Há que seguir rigorosamente o rumo traçado.
O lirismo daqueles sonhos utópicos que servem para "impressionar os clientes", mas não servem para caminhar -caminhando, deverão ser anotados .Mas de momento arquivados,porque não aplicáveis a situações como aquela de onde queremos sair.
Aprovado o plano global, fixadas as suas diversas vertentes, a chicana política sobre o cumprimento do mesmo deve acabar de imediato. Não a crítica ao seu desenvolvimento.
SF

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