Senos da Fonseca, errou no paragrafo 8º
-disse ELE (R.E)
Sem direito a contraditório, direi eu,agora, plagiando o meu antigo professor, Dr. Euclides :
-Abóboras …presidente…abóboras .
Não sei se R.E. pensa (?) –é difícil o acto de… eu sei-o … –que alguém ainda o leva a sério. Porque normalmente R.E., não pensa, fala! «E quem fala muito…pouco acerta» lá o diz o opiniático povinho
Porque entendamo-nos,
O paragrafo 8º do Prefácio a «Ângelo Ramalheira –O Rigor Cientifico Numa Personalidade de Eleição»,diz..
(…)
Ora, é a estas comparações que os farfalhos temem sujeitar-se, preferindo deixar os exemplos fechados nos arcazes onde repousam memórias, que não querem recordar..Débeis, temem as comparações. Vivem do escalracho poluído da retórica balofa. E isso lhes basta. Pobres de espírito…
(…)
Disse, e volto a afirmá-lo .
Vejamos :
Já lá vai praticamente meio ano, quando foi feita informação à Câmara da pretensão de honrar o Eng. Ângelo da Graça Ramalheira ,um ilustre «ilhavense» que aquela -e Câmaras anteriores - tinham, pura e simplesmente, descartado.
E solicitada ,então , a cedência de uma Sala para a evocação .E mais:
Sugerido, fosse atribuído o seu nome a uma artéria, e ou praça – tendo-se indicado dois locais - para memória futura.Justificadas as razões.
Parece-me pois, que meio ano ,seria suficiente para decidir, na matéria .Ou não seria?
Os «farfalhos » são pois, muitos e variados….e não só R.E..Cada um que enfie a carapuça...
Só há duas razões para explicar o esquecimento :ignorância ou temor .
Ignorância no caso, não!.Tinham informação, mais do que suficiente.
Outras desculpas –reactivas - remetendo «a coisa», para o modernaço thinking , metendo-a no baú pejado de teias de aranha, é escalracho poluído de retórica balofa .Repito-o.
Enganei-me ?!. Ora ..ora …isso queria eu, pensar «de que»….
O caso é só com Ângelo Ramalheira?
Que o fosse, e já seria merecedor de censura. Mas não é…
Querem outros exemplos:
----------------------------------------
Euclides Vaz ,um portentoso escultor, dos mais notáveis do séc. XX, do seu país, onde está lembrado?
Frederico de Moura, um «ilhavense ,aveirense ,vaguense », um espírito humanista de dimensão invulgar, homem de superior cultura e rara capacidade em a tratar de vários modos e em várias vertentes, onde está lembrado?...
Manuel Ferreira da Cunha, incansável lutador pela sua terra, espírito cientifico(*) reconhecido pela França e Itália, feitor da desanexação em 1893, onde foi referido na tardia evocação do acontecimento.E onde está lembrado?
Luís Barreto ,o demiurgo da Costa-Nova, onde está lembrado ?
Filinto Elíseo, de quem crítico de literatura, Teófilo Braga, disse ser o maior cultor da língua portuguesa ,depois de Camões e P.António Vieira; sobejamente enaltecida a sua grande qualidade poética por Hernâni Cidade, no que foi seguido por Camilo, Mendonça Figueiredo etc etc-Filho de «ílhavos».Onde está lembrado?
----------------------------------------------------
Não. Não fui excessivo. Fui apenas - e uma vez mais !- tolerante.
Engolindo sapos …
Mas pelo eng. Ramalheira, um sapo sabe-me a doce conventual.
-------------------------------------------------
E agora que já sabe…UÈ ?!
Venha lá esse livro .Ao contrário do que pensa,não me amofina.Empolga-me saber que fui o causador, reactivo.
Sabe que mais?
Abóboras….Presidente …abóboras…
-disse ELE (R.E)
Sem direito a contraditório, direi eu,agora, plagiando o meu antigo professor, Dr. Euclides :
-Abóboras …presidente…abóboras .
Não sei se R.E. pensa (?) –é difícil o acto de… eu sei-o … –que alguém ainda o leva a sério. Porque normalmente R.E., não pensa, fala! «E quem fala muito…pouco acerta» lá o diz o opiniático povinho
Porque entendamo-nos,
O paragrafo 8º do Prefácio a «Ângelo Ramalheira –O Rigor Cientifico Numa Personalidade de Eleição»,diz..
(…)
Ora, é a estas comparações que os farfalhos temem sujeitar-se, preferindo deixar os exemplos fechados nos arcazes onde repousam memórias, que não querem recordar..Débeis, temem as comparações. Vivem do escalracho poluído da retórica balofa. E isso lhes basta. Pobres de espírito…
(…)
Disse, e volto a afirmá-lo .
Vejamos :
Já lá vai praticamente meio ano, quando foi feita informação à Câmara da pretensão de honrar o Eng. Ângelo da Graça Ramalheira ,um ilustre «ilhavense» que aquela -e Câmaras anteriores - tinham, pura e simplesmente, descartado.
E solicitada ,então , a cedência de uma Sala para a evocação .E mais:
Sugerido, fosse atribuído o seu nome a uma artéria, e ou praça – tendo-se indicado dois locais - para memória futura.Justificadas as razões.
Parece-me pois, que meio ano ,seria suficiente para decidir, na matéria .Ou não seria?
Os «farfalhos » são pois, muitos e variados….e não só R.E..Cada um que enfie a carapuça...
Só há duas razões para explicar o esquecimento :ignorância ou temor .
Ignorância no caso, não!.Tinham informação, mais do que suficiente.
Outras desculpas –reactivas - remetendo «a coisa», para o modernaço thinking , metendo-a no baú pejado de teias de aranha, é escalracho poluído de retórica balofa .Repito-o.
Enganei-me ?!. Ora ..ora …isso queria eu, pensar «de que»….
O caso é só com Ângelo Ramalheira?
Que o fosse, e já seria merecedor de censura. Mas não é…
Querem outros exemplos:
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Euclides Vaz ,um portentoso escultor, dos mais notáveis do séc. XX, do seu país, onde está lembrado?
Frederico de Moura, um «ilhavense ,aveirense ,vaguense », um espírito humanista de dimensão invulgar, homem de superior cultura e rara capacidade em a tratar de vários modos e em várias vertentes, onde está lembrado?...
Manuel Ferreira da Cunha, incansável lutador pela sua terra, espírito cientifico(*) reconhecido pela França e Itália, feitor da desanexação em 1893, onde foi referido na tardia evocação do acontecimento.E onde está lembrado?
Luís Barreto ,o demiurgo da Costa-Nova, onde está lembrado ?
Filinto Elíseo, de quem crítico de literatura, Teófilo Braga, disse ser o maior cultor da língua portuguesa ,depois de Camões e P.António Vieira; sobejamente enaltecida a sua grande qualidade poética por Hernâni Cidade, no que foi seguido por Camilo, Mendonça Figueiredo etc etc-Filho de «ílhavos».Onde está lembrado?
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Não. Não fui excessivo. Fui apenas - e uma vez mais !- tolerante.
Engolindo sapos …
Mas pelo eng. Ramalheira, um sapo sabe-me a doce conventual.
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E agora que já sabe…UÈ ?!
Venha lá esse livro .Ao contrário do que pensa,não me amofina.Empolga-me saber que fui o causador, reactivo.
Sabe que mais?
Abóboras….Presidente …abóboras…
Senos da Fonseca
(*) Sobre Manuel Ferreira da Cunnha consultar www.senosfonseca.com na janela FIGURAS
(*) Sobre Manuel Ferreira da Cunnha consultar www.senosfonseca.com na janela FIGURAS
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