De: Mim
Para.:
Ninguém
(Qualquer semelhança entre este exercício, e alguém, é pura coincidência. Ninguém é de ninguém.)
Sábado do
meu descontentamento
O que fazes
ostensiva em nome dum «mata à fome»,começa a deixar que se não refugie,
em mim, a «minha» imagem de Ti ( não o que és...)
Afinal
constato, tu nunca poderias ser, o amor que idealizei, tu poderes ser. Verdadeiro lapso,
que a mentira deixou sobreviver. O fazer de conta não duraria.....uma mentira
continuada.
E é assim:
amo-te como aos poentes. Ou o luar à noite. Com o desejo que o momento exista,
mas que não fique. Gosto da sensação de vê-lo ,mas já não, de o ter .
1 comentário:
Bom jogo de palavras...
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