Perto e longe....
Remeto-me ao silêncio
e nele formulo a tua ausência
Nos lábios que invento.
Quanta sede ao adormecer.
Quanto secreto sofrer
De não Te ter.
SF
(20.10.2008)
quarta-feira, novembro 05, 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
67. Poemas de Abril Abril: síntese inalcançável Já não há palavras Que floresçam Abril, Nem já há lágrima...
-
Na Sociedade de Geografia Tive ontem, o grato(e honroso)prazer de participar na apresentação do meu último livro ” Saberes que Tornaram Po...
-
Há dias em que “elas” acontecem.... Ontem, o Grupo dos Amigos do Caldo de Feijão (eu gosto mais de lhe chamar Caldo Gafanhão),surpreendeu-...
-
O Aveirense Fernão Oliveira: simplesmente um génio. Quando criamos um livro obrigados a consultar várias matérias, estudando novos perfis ...
Sem comentários:
Enviar um comentário