A Rádio Terra- Nova .
Como em «pequenas coisas (?!)» se reconhece a sua importância (e o grau de atenção que lhe é concedida).
Os dias ,as horas, tornaram-se muito mais sombrias quando terça-feira(dia 3) dei por falta do meu cão «Sharpei».
Os dias ,as horas, tornaram-se muito mais sombrias quando terça-feira(dia 3) dei por falta do meu cão «Sharpei».
Não é um cão vulgar. Diz bem comigo -dizem! - pois parece continuadamente com uma cara de «chateado»-então não é assim que me definem (?!)– tem um ar indisfarçavelmente atento a tudo que se passa á sua volta. Quase chateia por ser tão fiel ao dono, ao se empastar em nós, não nos concedendo um minuto de folga. De uma meiguice melaça
O RAMBO
Mas a fidelidade tem sempre … sempre… termo certo. E o «RAMBO», assim foi pomposamente crismado, resolveu dar uma escapadela.A Piggy ficou só e tive de a trazer cá para baixo.
Desesperei de o ver de volta. Irritou-me o seu acto de infidelidade.(Éé dos livros).
Mesmo que nunca o tenha amarrado – o certo é que lhe dei pouco espaço .E como sempre sucede nestas coisas, isso é fatal. Mas mesmo assim -como sucede em casos humanos - dispus-me a desculpá-lo. O que eu queria era vê-lo de volta.
Corri , corremos :- tudo .Dia e noite andámos numa roda viva para o trazer de volta. .
Quase envergonhado contactei a Rádio Terra-Nova, a saber se era possível dar um alerta para o desaparecimento do cão. Fi-lo um pouco envergonhado, pois nem sabia se não seria um abuso.
Quase envergonhado contactei a Rádio Terra-Nova, a saber se era possível dar um alerta para o desaparecimento do cão. Fi-lo um pouco envergonhado, pois nem sabia se não seria um abuso.
Mas logo recebi um mail a informar-me que descansasse, que o aviso iria ser difundido.
Há pouco(dia 5) recebi um telefonema de uma colaboradora daquela rádio ,informando-me que tinha com ela o Rambo para mo entregar.
O encontro foi indescritível .Maluqueira dele. E minha. As pazes estavam feitas.
Nem me lembrei de perguntar o nome à colaboradora da Terra-Nova. Mas já a identifiquei Foi à D.Isabel, que foi entregue o« Rambo», após o apelo da TN.E com ele aguardou a minha chegada.
Moral : a extrema difusão da Terra –Nova, ficou uma vez mais provada. É hoje um elo fundamental que une a comunidade concelhia, merecendo e justificando uma atenção permanente. Liga-se de manhã o rádio, já sintonizado na frequência dos 105 FM. Ou chega-se ao carro e logo salta a Terra-Nova com a actualidade ,nacional e local.
Hoje a Terra-Nova foi útil num caso de menor importância (para os outros, que não para mim ).Fácil ,contudo ,é perceber como é essencial ter um órgão de Comunicação com uma tão forte penetração, e em tempo real. De real importância para a comunidade. Por isso a TN é uma espécie de bem colectivo que urge preservar.
Cumpre-me agradecer a todos a satisfação que me proporcionou. Sempre reconheci a sua importância e sempre aplaudi a vontade instalada naquela casa de manter a pretensão de fazer o melhor, continuadamente.
A todos quantos lá trabalham muitos mercis como dizia o outro.
Senos da Fonseca
A todos quantos lá trabalham muitos mercis como dizia o outro.
Senos da Fonseca
PS .Incontáveis- e indiscritíveis- os telefonemas e mails que tenho recebido, a saber do cão e da odisseia relatada pela TN que teve espaço para dar a boa nova do seu aparecimento .Esta « Rádio Terra -Nova» é mesmo um studdy case.Numa terra de indiferentes há algo que funciona.HELLAS
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