terça-feira, janeiro 12, 2010


Bácoros…

Quando um bácoro deixa a gamela ,grunhe.
Esta figura de João Salgueiro ,lembra-me a imagem anterior. Só deu por falta da teta, depois que lha tirarem. Até lá, mamou como os restantes. Caladinho e de barriguinha farta. Tiram-lha e dá de refucilar contra tudo e contra todos.
Outro economista de pacotilha. Já lá esteve. Lembram-se?
Ai não? Eu também quase me esquecia.
É tão fácil dizer o que não deve ser feito.
E fazer?

Achadores de coisas …já descobertas…

Estes novos«Cabrais»(achadores do já descoberto) falam do que acharam, e nunca do que sonharam.
Há duas maneiras -penso eu de que- para resolver a situação :
1) Fazer uma revolução total, partindo a loiça toda. Mudar o sistema.Só que as revoluções já não são como o 25 de Abril, a brincar. Hoje:- ou muda tudo ou fica,ou volta! tudo à mesma.
2) Ou outra maneira: colocar pensos rápidos nas feridas que vão aparecendo.
Ora parecendo-me que revolucionários de boa intenção já se esgotaram -será que alguma vez os houve(?!) como eu acreditei - tenho medo de ter caído na fase descrente em que já não se sonha. Remedeia-se.

ARAUTOS DA DESGRAÇA….

Bramem ( e prenunciam), uns, o espectro da Grécia. Tolinhos!
E então ?,
à nossa frente estão a Itália, a Espanha, o Reino Unido ,a Irlanda(-sim ! essa mesmo, o exemplo evocado ainda não há três anos como paradigma a seguir) que estão mais próximos da insolvência (técnica) que Portugal. E olhem : os EUA. Sim eles também . Porque em boa verdade aposto que é por aqui que a porca vai torcer o rabo. Os economistas não sabendo configurar o futuro, analisam o passado.
E não percebendo que ontem não foi exactamente o que será amanhã, falam. Mas nem eles se entendem.
Em boa verdade Vos digo : é mais fácil um elefante passar pelo beco do lá vem um ,do que dois economistas somarem dois mais dois para concluírem: - que é verdade e estão de acordo,são quatro.
PALPITE
Ou me engano muito, ou nem o Sócrates tinha imaginado que isto assim era tão fácil.
Só falta o tipo do jardim florido, lá «ilhéu», estender-lhe a passadeira.
A propósito: quando é que soltam as amarras e o deixam a boiar?
Já lá dizia o nosso arrais Thomé Ronca: um barco é feito de tábuas ;as tábuas aboiam. Logo um barco nunca vai ao fundo, seus merdosos !

Aladino

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