segunda-feira, agosto 03, 2009


Ria minha….meu bem …achega-te

Hoje, nesta noite do crescente, a Ria cumpriu-se.
E eu festejei-a. Abri uma garrafa de champanhe, e aqui estou a brindar com ela. Neste, como em todos os lugares desta casa por mim reinventada no sonho de a fazer diferente, única, festejo-a.
O rasto da lua esparralha-se pela água quieta, vindo nesta hora lá do sul, refulgindo num tom esverdeado de ágata que me penetra, inunda, e subverte, os sentidos. Deste meu pousio ,recanto desta casa que uns dizem «tolaria», desfruto, guloso enquanto bato as teclas, este deslumbrante desnudo de uma ria tão inesperada, como bela. Como as mulheres recata-se uns dias para logo noutros nos prender deslumbrante.

Tolos os que não amam. Tolos os que, cegos, não percebem, ou não entendem, os sinais de vida.
Viver não custa(a alguns…).Saber apreciar o deslumbrante que é a vida, isso é que é difícil.
----------------//------------
Volta não volta, distingue-me…

É! .. volta e meia o despecuniado peralvilho aparece…
Parece que o «verme» tentou meter-se (uma vez mais!) comigo. Ou baralhando, meteu-se com o outro eu.
Ora:
Se se meteu comigo a resposta é:
-Não respondo a cretinos que não distinguem « bosta» de pão» -parafraseando o saudoso Frederico de Moura.

Se se meteu com «o outro», eu
- Guardo o «escólio» para o dia em que …
--------------//--------------


(Aviso:a imagem abaixo é só para adultos)



Aviso à navegação:



Familiar trouxe-me esta foto.




Confirmadora. Já nasci com «eles»….
Por isso mesmo, tenho de fazer jus aos que, assim ,aqui, me botaram.

SF

Sem comentários:

  67.   Poemas de Abril Abril: síntese inalcançável Já não há palavras  Que floresçam Abril,  Nem já há lágrima...