sexta-feira, outubro 12, 2007


SONETO A UM CRETINO



Soube há pouco, que ontem, numa reunião tida com as I.S.S.(Instituições de Solidariedade Social) de Ílhavo ,Ribau Esteves-sem que ninguém percebesse porquê -depois de malhar forte e feio na D Maria José Fonseca(ausente) ,atirou –se “ao irmão da dita” de quem disse “desconhecer o nome” –sic - englobando os dois ,numa história de “canalhice”.

Terrível patologia, mania da perseguição doentia ,fixa ,do energúmeno.

Aqui vai a resposta ,a quatro:


SONETO A UM CRETINO




Em feroz nojenta e redundante catadupa
Com as horríficas garras assanhadas,
Os olhos fuzilando ,e as empestadas
Chamas soprando da garganta farfalhuda

Me acometeu o Monstro ,ruim figura
Perante espanto da assistência enleada
Apelidando-me de ralé desbragada
Desejando-me preso, ou até, já, na sepultura

Oh tu Ribau ! génio da pátria, politico confesso
Assim libertas de Ílhavo, irmão e irmã -gente barata
Tua acção tão grande foi, que cantada, só em verso

Já para Lisboa partes ,Oh quão dolosa perda
Tua fama por esse mundo lança disperso
A propósito :- Olha! – VAI BARDAMERDA !!!.

SENOS DA FONSECA
(para que não esqueça)

Sem comentários:

A « magana » que espere....  Há dias que  ainda me conseguem trazer interesse renovado, em por cá estar  por mais uns tempos. Ao abrir logo ...