Hoje a minha Mãe
É noite.
É noite na noite.
A morte veio, e levou-Te
Para baixo da terra
Onde só há noite.
Que venha ..Que venha…
Essa magana.
Venha ela e me detenha,
Que eu levo-Te um cravo.
O jardim já não tem gente
Nem sequer nele há sonhos
Mas apenas olhares vagos.
Só a custo suporto o travo
Dos que vivem tristonhos
Sem nada entenderem,
Ou sequer quererem
Que surja outra madrugada quente.
SF
29.01.2008 ( na dia em que faria anos)
terça-feira, janeiro 29, 2008
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